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Segundo informações divulgadas pela Rádio Urundey, o rapaz foi vítima de uma execução brutal, sofrendo mais de 30 tiros de armas de fogo de calibres longos.
As evidências iniciais levantam a possibilidade de que o grupo autodenominado Exército Popular Paraguaio possa estar envolvido no assassinato.
A cena do crime também foi marcada pela presença de cartuchos de espingarda calibres 7,62 x 39 e 5,56, indicando a utilização de armamento pesado no ataque.
Apesar dessas pistas incriminatórias, os investigadores não descartam outras possibilidades, incluindo a suspeita de envolvimento de um grupo de guardas de uma propriedade rural nas redondezas.
O caso está sob investigação das autoridades paraguaias, que buscam esclarecer os detalhes do crime e identificar os responsáveis por essa tragédia.
A morte de Porfirio Benites Romero levanta questões sobre a segurança das comunidades indígenas no Paraguai e a necessidade de medidas eficazes para proteger a população local.
Por: Luana Moura - Jornal A Princesinha News
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