Foto: Divulgação/PCMS |
O foco da ação era reprimir crimes relacionados ao favorecimento da prostituição, exploração sexual, e divulgação de imagens e vídeos de conteúdo sexual e pornográfico
A investigação teve início após a descoberta de possíveis casos de exploração sexual e disseminação de imagens de natureza sexual envolvendo uma adolescente da cidade. Durante a apuração, foram identificadas mensagens que indicavam transações financeiras, incluindo aquelas com a genitora da vítima.
Ao longo da operação, foram vistoriadas seis residências em Rio Negro e Campo Grande. Durante essas diligências, diversos dispositivos eletrônicos, especialmente aparelhos celulares, foram apreendidos como parte do esforço para coletar evidências relacionadas aos crimes investigados.
A operação, denominada MNESTRA, contou com o apoio da Delegacia Especializada de Proteção à Criança e Adolescente (DEPCA) e recebeu esse nome em alusão à mitologia grega. Essa iniciativa é agora uma ação permanente no município, visando coibir efetivamente crimes dessa natureza e proteger a comunidade, em especial os adolescentes, contra a exploração e abuso sexual.
Por: Francis Leone - Jornal A Princesinha News