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Caminhoneiro de 40 anos é acusado de estuprar enteada de 12 anos em cidade de MS

Foto: Ilustrativa

Na manhã desta quarta-feira (10), a Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente (DEPCA), representou pela prisão preventiva de um caminhoneiro de 40 anos, acusado de estuprar sua enteada de 12 anos de idade. O pedido aguarda análise do Poder Judiciário.

O suspeito foi conduzido em flagrante pela Polícia Militar à DEPCA, após a denúncia de atos libidinosos praticados contra a vítima no interior da residência, localizada no bairro Jardim Los Ângeles, na ausência da mãe da adolescente.

Na DEPCA, o delegado de polícia plantonista, Roberto Carlos Morgado, determinou a oitiva das testemunhas e da vítima. A adolescente relatou que o padrasto vinha abusando sexualmente dela, tocando seus seios e vagina desde o dia anterior, aproveitando a ausência da mãe e quando a irmã menor, de 5 anos, estava dormindo.

Além dos abusos, o acusado teria obrigado a vítima a assistir filmes pornográficos, alegando ser uma forma de "ensinar". Após o abuso, o suspeito ameaçou a adolescente de morte, dizendo que também atentaria contra toda a família e tiraria a própria vida se ela revelasse os fatos a alguém. A vítima acrescentou que o padrasto a havia agredido fisicamente várias vezes no passado.

A mãe da adolescente, ao prestar depoimento, confirmou ter notado um comportamento estranho na filha no dia anterior. Desconfiando do marido, questionou a vítima, que inicialmente negou os abusos, só revelando a verdade após a intervenção da polícia.

Diante das evidências, o delegado de polícia da DEPCA ratificou a prisão em flagrante, indiciando o suspeito pelos crimes de estupro de vulnerável, ameaça e maus-tratos, considerando as agressões físicas sofridas pela vítima no passado.

Devido à gravidade do caso, a polícia representou ao Poder Judiciário pela conversão da prisão em flagrante em prisão preventiva, destacando o risco à integridade física e psicológica da vítima, bem como a possibilidade de prejudicar as investigações, caso o suspeito seja colocado em liberdade.



Por: Francis Leone - Jornal A Princesinha News


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