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| Foto: Jornal A Princesinha News/Hospital Estácio Muniz em Aquidauana |
O início do ano revela desafios alarmantes no atendimento de saúde em Aquidauana. Na manhã desta terça-feira (02), o repórter Francis Leone buscou socorro devido a intensas dores nas costas e falta de ar, porém, encontrou uma surpreendente recusa do Serviço Móvel de Urgência (SAMU).
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| Foto: Base do SAMU em Aquidauana |
A Dra. identificada apenas como Edelcia, responsável pela triagem telefônica alegou que a ambulância só seria disponibilizada em casos de iminente risco de vida, deixando Francis sem atendimento adequado. Enquanto a equipe do SAMU permanecia inativa na base da rua Oscar Trindade de Barros, a situação se agravava no Hospital Estácio Muniz.
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| Foto: Jornal A Princesinha News |
Ao chegar ao hospital, o jornalista testemunhou uma cena desoladora - um segundo dia de 2024 marcado por superlotação. Cadeiras de rodas e macas ocupavam os corredores da unidade, revelando a precariedade do sistema de saúde local.
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| Foto: Parte interna do Hospital Estácio Muniz em Aquidauana |
O descaso atingiu seu ápice quando a Dra. do SAMU emitiu um diagnóstico por telefone, alegando que o profissional de 29 anos com problemas nas costas não merecia atenção.
"Eu não posso disponibilizar uma ambulância para uma pessoa de 29 anos com dores na coluna. O mal uso do serviço público é crime Disse a doutora através do telefone.
No entanto, após aguardar quase 10 horas dentro do hospital, o repórter não teve o seu diagnóstico. A plantonista identificada apenas como Cláudia, alegou que o paciente havia saído do unidade no momento que foi chamado para mostrar o resultado do raio-x.
O profissional relatou que fez o raio-x e ficou aguardando, mas não foi chamado para nenhum atendimento e que permaneceu próximo a porta do consultório desde que chegou na unidade às 10 horas da manhã.
Diante dessa situação crítica, a nossa reportagem encoraja denúncias sobre a saúde em Aquidauana. Entre em contato através do (67) 9 9296-3747 e ajude a trazer luz a esses problemas que impactam diretamente a comunidade.
Por: Luana Moura - Jornal A Princesinha News
