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Em menos de 24 horas, Polícia Civil desvenda latrocínio ocorrido em cidade de MS

Foto: Arquivo

Na manhã desta quinta-feira (28), a Polícia Civil de Mato Grosso do Sul anunciou a resolução de um crime chocante ocorrido na noite anterior no município de Três Lagoas. Uederson Moreira do Nascimento foi encontrado sem vida às margens da rodovia BR-262, próximo ao Posto Real, em circunstâncias brutais que chocaram a comunidade local.

Após o registro da ocorrência na noite de 27 de março, uma equipe da Delegacia de Pronto Atendimento de Três Lagoas (DEPAC/TL) prontamente se dirigiu ao local do crime para coletar evidências. Simultaneamente, as equipes da Seção de Investigações Gerais (SIG) e da 3ª Delegacia de Polícia Civil do município iniciaram diligências para identificar os autores desse ato hediondo.

As investigações prosseguiram sem pausa até a manhã seguinte (28), quando os policiais civis da 3ª Delegacia prenderam, no Jardim Planalto, um dos responsáveis pelo crime, identificado como W.D.S.M., de 32 anos, conhecido como “Tatu”. Apesar de negar veementemente a autoria do homicídio, "Tatu" admitiu estar presente no momento em que o outro autor fugiu do local com o veículo da vítima. Ele forneceu informações cruciais sobre o segundo envolvido, conhecido como “Nego”.

Com base nas informações fornecidas por “Tatu”, uma força-tarefa foi montada, e os policiais da SIG e da 3ª Delegacia conseguiram prender em flagrante o segundo envolvido no crime, identificado como W.D.S., de 38 anos, alcunha “Nego”. Ele foi capturado no local conhecido como “Inferninho”, no bairro Carioca.

“Nego”, que já possuía um histórico criminal por homicídio e roubo, estava foragido da Colônia Penal Industrial desde o final de 2023. Surpreendentemente, ele confessou o crime, admitindo ter desferido os golpes fatais contra a vítima com a ajuda de “Tatu”. “Nego” indicou ainda o local onde abandonou o veículo da vítima, corroborando com as investigações.

As equipes policiais recuperaram o automóvel no local indicado. “Nego” e “Tatu” enfrentarão acusações pelo crime de latrocínio, podendo ser condenados a até 30 anos de reclusão.

A rápida resolução desse crime demonstra o comprometimento e a eficácia da Polícia Civil na busca pela justiça e proteção da comunidade. Essa resposta pronta e eficiente é um reflexo do incansável trabalho das autoridades em garantir a segurança e a tranquilidade da população de Três Lagoas e região.



Por: Luana Moura - Jornal A Princesinha News

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