Foto: Reprodução Redes Sociais |
Segundo informações levantadas, Marchetti se formou em medicina na Bolívia e tentou validar seu diploma em vários estados brasileiros, inclusive no Mato Grosso do Sul, sem passar pelo teste do Revalida. Após enfrentar dificuldades em diferentes partes do país, ele obteve uma decisão judicial favorável no Estado do Tocantins. No entanto, o processo foi marcado por controvérsias, incluindo ameaças dirigidas à reitora da Universidade de Gurupi, Sara Falcão de Souza.
Conforme evidenciado por prints de conversas, Marchetti e outros profissionais utilizaram ameaças e ataques machistas contra a reitora através de um grupo de WhatsApp, buscando pressioná-la para acelerar o processo de revalidação de diplomas. As ameaças incluíam sugestões de incendiar a cidade e invadir a instituição universitária, com a possibilidade de ocorrerem mortes.
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Juliano, diz os prints, sugere ‘’botar fogo’’ em Gurupi para pressionar a reitora. Um dos interlocutores de Juliano diz: ‘’Por mim boto fogo até na Reitoria’’. O segundo envolvido continua as ameaças: ‘’essa vagabunda precisa sentir a pressão de fora’’.
Um terceiro participante de conversas no grupo diz: ‘’iremos invadir’’ e ‘’pode ter certeza que haverá possíveis mortes’’.
Diante dessas circunstâncias, a Universidade de Gurupi emitiu uma nota expressando preocupação com as ameaças tanto à estrutura física quanto à integridade da gestora universitária. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil desde maio de 2023, e o espaço está aberto para manifestações dos envolvidos.
Por: Lucas Lima - Jornal A Princesinha News
Com informações do site TopMidiaNews