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| Foto: Divulgação Diário Digital |
No último domingo (07), Railson de Melo Ponte, conhecido como "Maranhão", acusado pelo assassinato de Danilo César, de 29 anos, foi descoberto morto na penitenciária Gameleira II, onde cumpria uma sentença de 18 anos pela morte do estudante. Menos de um mês atrás, Railson enfrentou um julgamento popular que resultou em sua condenação.
O crime pelo qual Railson foi condenado ganhou atenção quando Gabriel Chaves da Silva, 23 anos, e Geilson Rodrigues Santos, 35 anos, confessaram sua participação. A investigação revelou que a vítima foi asfixiada até a morte.
O corpo de Danilo foi descoberto em um terreno baldio em Campo Grande (MS), há alguns dias. A investigação teve início após o registro de seu desaparecimento, e as câmeras de segurança ajudaram a localizar o cadáver.
Testemunhas relataram que Danilo foi visto pela última vez em uma casa noturna, onde foi visto conversando com Railson antes de saírem juntos em direção à Orla Morena. Durante o trajeto, Railson alegou que Danilo teria perdido dinheiro destinado à compra de drogas, desencadeando uma discussão que culminou na tragédia.
Em seu depoimento, Railson afirmou ter agido em legítima defesa, alegando que Danilo tentou avançar sexualmente contra ele. No entanto, a investigação revelou evidências que contradizem essa versão dos eventos.
A morte de Railson na prisão levanta questões sobre sua segurança e a eficácia do sistema penitenciário. Enquanto isso, a família de Danilo busca justiça pelo crime brutal cometido contra seu ente querido.
Por: Amanda Cristina - Jornal A Princesinha News
