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Operação conjunta desmantela rede de comerciantes vendendo produtos impróprios para consumo em MS

Foto: Divulgação PCMS


Na última quinta-feira (11), uma operação coordenada entre a Polícia Civil do Mato Grosso do Sul, por meio da Delegacia Regional de Dourados, Delegacia Especializada Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros (GARRAS), Coordenadoria Geral de Perícias e Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo (DECON), com o apoio da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (IAGRO), Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV) e Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor (PROCON) do Mato Grosso do Sul, resultou na desarticulação de uma rede de comerciantes que vendiam produtos impróprios para consumo na região.

A operação, batizada de Honey & Meat, resultou na prisão de três comerciantes de Itaporã-MS que estavam vendendo itens contaminados, incluindo produtos com resíduos de insetos e corpos estranhos. Além das prisões, outros sete estabelecimentos foram fiscalizados durante a ação.

Dentre os produtos apreendidos, destacam-se medicamentos, cigarros eletrônicos, cigarros paraguaios e outros itens contrabandeados, cujo consumo é proibido no Brasil. A DECON e o IAGRO iniciaram a operação após denúncias de moradores locais sobre a venda irregular de produtos.

Após investigações, foi constatado que 14 estabelecimentos estavam envolvidos na comercialização ilegal. Três proprietários foram presos em flagrante por expor à venda alimentos impróprios e por colocar em risco a vida dos consumidores, incluindo o comércio clandestino de botijões de gás.

Os demais comerciantes receberam orientações para se adequarem à legislação vigente. Cerca de 6000 kg de produtos sem condições de consumo foram apreendidos e descartados pelo IAGRO, seguindo a legislação ambiental.

Foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão, visando apurar a venda clandestina de mel e carne de origem duvidosa. A Polícia Civil, por meio da DECON, aguarda os resultados das perícias realizadas nos locais e nos dispositivos eletrônicos apreendidos para dar continuidade às investigações.

As informações serão encaminhadas ao Ministério Público e ao Judiciário para análise da participação dos envolvidos nos crimes identificados durante a operação.

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Por: Amanda Cristina - Jornal A Princesinha News 

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