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Wellington da Silva Rosas, acusado de matar sua filha de 18 anos, foi descoberto sem vida dentro do Centro de Detenção Provisória (CDP) II de Pinheiros na noite de quarta (3).
Rosas, de 39 anos, foi detido sob suspeita de envolvimento na morte de Rayssa Santos da Silva Rosas. Ele teria asfixiado a jovem, transportado seu corpo em uma caixa de papelão e tentado ocultá-lo antes de ser preso em flagrante.
De acordo com informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP), Wellington foi vítima de asfixia por outro detento, de 38 anos, durante um desentendimento na prisão. Apesar de ter sido levado ao Pronto Socorro da Lapa, ele não sobreviveu aos ferimentos.
O trágico desfecho ocorreu após a divulgação de imagens de segurança que mostravam Wellington deixando seu apartamento na Bela Vista com uma caixa de papelão, suspeita-se que contivesse o corpo de sua filha, um dia antes de sua prisão.
O crime chocou a cidade, com Wellington confessando ter estrangulado sua filha após uma discussão sobre a separação dos pais. A mãe de Rayssa e Rosas estavam separados há meses, e o acusado alegou que a jovem havia tomado partido da mãe, provocando sua ira.
Após o desaparecimento de Rayssa ser reportado pela mãe, seu corpo foi descoberto carbonizado em uma vala na Rua Asdrubal do Nascimento, na República. A confirmação de sua identidade levou à prisão do homem, que foi indiciado por homicídio qualificado e feminicídio.
A defesa de Wellington não foi encontrada para comentar o assunto até o momento.
Por: Francis Leone - Jornal A Princesinha News
G1
