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Criança de 4 anos corre risco após picada de mosquito e mãe clama por atendimento em MS

Foto: Divulgação/TopMídiaNews 

Patricia Magalhães, de 31 anos, residente em Bonito, enfrenta uma longa batalha para conseguir atendimento médico para sua filha de 4 anos, Emanuelli Magalhães. Patricia tenta há mais de seis meses obter uma vaga para consulta e cirurgia em um hospital público de Campo Grande, mas a situação da pequena Emanuelli continua a piorar enquanto aguarda por uma resposta da rede pública de saúde.

O problema começou quando Patricia levou Emanuelli a uma unidade de saúde em Bonito para tratar um caroço que a médica inicialmente identificou como uma simples picada de mosquito, prescrevendo apenas uma pomada. No entanto, o caroço cresceu rapidamente, levando a um novo exame onde a médica sugeriu que poderia ser um linfonodo e recomendou a realização de um ultrassom em um médico particular.

Após pagar por uma consulta com um pediatra particular, Patricia foi informada de que o caroço era um cisto na tireoide, com uma condição que se agravou devido ao tempo de espera. Desde então, Patricia tem tentado, sem sucesso, obter uma vaga para exames e cirurgia em um dos hospitais públicos de Campo Grande, onde especialistas na área estão disponíveis.

Segundo Patricia, a Secretaria Municipal de Saúde de Bonito já fez a solicitação à Secretaria de Estado de Saúde, mas até o momento não houve retorno. 

“Estou esperando por essa vaga há seis meses. No final de julho, liguei e fui informada de que o pedido estava aguardando liberação no hospital São Julião. Estamos quase no final de agosto e a situação da minha filha só piora,” desabafa a mãe.

Conforme o site TopMídiaNews, a Secretaria Municipal de Saúde de Bonito confirmou que a criança foi encaminhada para um especialista em cabeça e pescoço, uma especialidade não disponível no município. A secretaria explicou que o pedido está registrado no SISREG e aguarda a liberação de uma vaga em Campo Grande, conforme o pacto com o município.

A reportagem também tentou contato com a Secretaria de Estado de Saúde para obter esclarecimentos sobre o processo e o andamento da vaga, mas não obteve resposta até o fechamento do texto. Enquanto isso, Patricia continua lutando para acelerar o atendimento de sua filha, temendo que a condição de Emanuelli possa evoluir para algo mais grave.



Por: Carlos Henrique - Jornal A Princesinha News 

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