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Mato Grosso do Sul registra mais de 19 mil casos prováveis de dengue em 2024, com 29 óbitos confirmados

Ilustrativa


Mato Grosso do Sul já contabilizou 19.060 casos prováveis de dengue em 2024, com 15.839 confirmações, conforme o boletim da 37ª semana epidemiológica divulgado nesta quinta-feira (19). De acordo com o relatório, 29 pessoas morreram devido à doença, e outros 16 óbitos seguem em investigação.

Nas últimas duas semanas, nenhum município do estado apresentou alta ou média incidência da dengue, exceto Selvíria e Paraíso das Águas, que registraram incidência média. Os óbitos ocorreram nas cidades de Maracaju, Chapadão do Sul, Coronel Sapucaia, Dourados, Laguna Carapã, Naviraí, Sete Quedas, Amambai, Paranhos, Ponta Porã, Iguatemi, Itaquiraí, Aparecida do Taboado, Mundo Novo, Campo Grande e Bonito. Entre as vítimas, 15 possuíam comorbidades, o que agravou o quadro da doença.

Vacinação contra a dengue

O boletim também informou que 88.869 doses da vacina contra a dengue já foram aplicadas no estado. Mato Grosso do Sul recebeu um total de 173.140 doses do imunizante do Ministério da Saúde. O esquema vacinal consiste em duas doses, com um intervalo de três meses entre elas.

A vacinação é recomendada para crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos, faixa etária que concentra o maior número de hospitalizações por dengue. A vacina busca proteger principalmente esse grupo, que inclui crianças e adolescentes entre 6 e 16 anos.

 Casos de Chikungunya

Além da dengue, o estado registrou 3.222 casos prováveis de Chikungunya em 2024, com 887 casos confirmados. Até o momento, não houve registros de óbitos em decorrência da doença.

A Secretaria de Estado de Saúde (SES) alerta a população sobre os perigos da automedicação. Em caso de sintomas de dengue ou Chikungunya, a orientação é procurar imediatamente uma unidade de saúde para o diagnóstico e tratamento adequados.

Com as campanhas de vacinação e os cuidados preventivos, o estado busca reduzir os impactos dessas doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, especialmente em tempos de alta incidência.



Por: Amanda Cristina - Jornal A Princesinha News

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