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Polícia Civil prende suspeito de feminicídio após perseguição e troca de tiros em MS

PCMS 

A Polícia Civil, por meio do Setor de Investigações Gerais (SIG) da Delegacia de Dourados, prendeu nesta quinta-feira (28) J.R.M., de 47 anos, suspeito de cometer feminicídio contra sua convivente, Wanderli Gonçalves dos Santos. O caso mobilizou equipes policiais e culminou em uma perseguição que incluiu troca de tiros e tentativa de fuga.

De acordo com as investigações iniciais, a vítima foi atingida por um disparo de arma de fogo na cabeça, à queima-roupa, após uma discussão com o suspeito. Testemunhas relataram ter ouvido o tiro e viram o homem fugindo do local em uma caminhonete S-10 preta. A perícia técnica confirmou as informações e deu suporte às investigações, que avançaram rapidamente.

Durante as buscas, uma equipe do SIG localizou a caminhonete na região central de Dourados. O veículo foi monitorado até que os policiais identificaram uma oportunidade segura para abordagem. No entanto, ao perceber a aproximação da polícia, o suspeito reagiu violentamente, disparando contra os agentes e tentando atropelar um dos policiais. Para proteger a equipe e os cidadãos próximos, os policiais revidaram, resultando em troca de tiros.

A perseguição terminou nas proximidades da Avenida Guaicurus, onde o suspeito abandonou o veículo e tentou fugir a pé. Após diligências na região, ele foi capturado pela equipe do SIG. No interior da caminhonete, foram encontrados uma cápsula de calibre 9mm e uma porção de maconha. Além disso, duas mulheres que estavam escondidas no banco traseiro foram detidas para averiguação, mas liberadas após prestarem depoimento.

No interrogatório, J.R.M. exerceu o direito ao silêncio. Ele foi autuado pelos crimes de feminicídio, tráfico de drogas e tentativa de homicídio. As investigações continuam para apurar outros possíveis desdobramentos do caso.

A Polícia Civil reforça o compromisso com o combate à violência e destaca a importância da colaboração da população, que pode fornecer informações por meio de denúncias anônimas.



Por: Carlos Henrique - Jornal A Princesinha News 

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