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Pedófilo suspeito de estuprar enteada tenta se reaproximar da ex para retirar acusações em MS

Foto: Osvaldo Duarte

Nesta segunda-feira (13), o Tribunal de Justiça decidiu negar o pedido de habeas corpus solicitado pelo ex-padrasto, que está sob acusação de ter abusado sexualmente de sua enteada, na época com 12 anos, na cidade de Bodoquena.  Conforme o site TopMídiaNews, O indivíduo encontra-se preso preventivamente desde dezembro, após descumprir uma medida protetiva e tentar persuadir a vítima a retirar as acusações feitas contra ele.

O descumprimento da medida ocorreu em 17 de dezembro, quando o ex-padrasto teria contatado a ex-companheira, solicitando um encontro em um mercado local, com a intenção de convencê-la a retirar as denúncias. A mulher prontamente denunciou o episódio às autoridades policiais, resultando na prisão preventiva do acusado.

A defesa buscou a revogação da detenção, argumentando que não havia fundamentos suficientes para justificar a manutenção da prisão preventiva, asseverando que não existiam indícios de que o investigado tentaria escapar das consequências legais. Contudo, o desembargador responsável pelo caso destacou que o réu violou a ordem judicial assim que tomou conhecimento da medida protetiva, além de ressaltar a gravidade do crime e a presença de provas contundentes que corroboram o descumprimento.

O magistrado defendeu a necessidade da prisão preventiva para proteger a sociedade contra possíveis reincidências criminosas, dada a seriedade do delito imputado ao ex-padrasto. Ele salientou que a segregação do acusado é essencial para garantir a credibilidade da justiça diante da relevância do caso, demandando uma resposta firme por parte das autoridades.

Diante dos argumentos apresentados, o pedido de habeas corpus foi indeferido, mantendo-se a prisão do ex-padrasto até a conclusão do processo.

O crime em questão envolve a acusação de abuso sexual cometido pelo ex-padrasto contra a enteada de 12 anos. Segundo o relato da mãe da vítima, o abuso teria ocorrido enquanto a menina estava sozinha em casa com o acusado, que a teria beijado à força e continuado os atos mesmo diante de sua resistência e medo.

A vítima revelou que, após o primeiro incidente, foi novamente abusada antes que a mãe tomasse medidas legais. O exame de corpo de delito confirmou os relatos da criança, culminando na concessão de uma medida protetiva de urgência em seu favor.



Por: Redação - Jornal A Princesinha News

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