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A morte do policial penal Marco Antônio Leguizamon, de 53 anos, no último sábado (8), em Campo Grande, levanta uma discussão urgente sobre a importância da saúde mental, especialmente entre os profissionais da segurança pública.
Marco foi encontrado sem vida em seu apartamento no Jardim Carioca. De acordo com familiares, ele estava afastado do trabalho há cinco meses para tratamento psiquiátrico. No dia de sua morte, após um dia de consumo de bebida alcoólica, ele teve uma crise depressiva e manifestou intenção de tirar a própria vida. Familiares tentaram socorrê-lo, mas não conseguiram evitar a tragédia, segundo o Campo Grande News.
A Polícia Militar foi acionada por vizinhos que ouviram um disparo. No local, as autoridades encontraram Marco e isolaram a área para os procedimentos periciais. Uma pistola calibre .380 foi apreendida.
O Sindicato dos Servidores da Administração Penitenciária de Mato Grosso do Sul (Sinsap-MS) lamentou profundamente a perda e destacou a necessidade de um olhar mais atento à saúde mental dos profissionais do setor. "A profissão de policial penal exige uma entrega constante, enfrentando desafios diários que impactam não apenas a rotina de trabalho, mas também a saúde emocional", pontuou a entidade em nota oficial.
Diante desse cenário, é essencial reforçar que há ajuda disponível para quem enfrenta dificuldades emocionais. O Centro de Valorização da Vida (CVV) oferece apoio emocional gratuito e sigiloso pelo telefone 188 ou pelo site www.cvv.org.br. Procurar apoio profissional também é fundamental para o bem-estar e para prevenir tragédias como essa.
Por: Redação - Jornal A Princesinha News
