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Família de Gugu Liberato quer condenação de suposto filho por má-fé e indenização milionária, diz jornalista



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Os herdeiros legítimos de Gugu se irritaram com a nova hipótese criada por Ricardo, e pediram na Justiça a condenação do homem por litigância de má-fé. Eles também pedem o pagamento de uma indenização que pode passar dos R$ 100 milhões.

Briga pela herança

Ricardo Rocha entrou na disputa pela herança de Gugu em junho de 2023, e conseguiu travar a partilha de bens com suas exigências. Ele impôs que o teste de DNA fosse feito com a mãe do apresentador e seus dois irmãos, Aparecida e Amandio Liberato. Os exames concluíram em dezembro de 2024 que não há parentesco, e a Justiça retirou imediatamente Rocha de cena, autorizando a partilha de bens entre os beneficiários listados no testamento.

No entanto, o vendedor entrou com um recurso exigindo a exumação do corpo, a interdição da sepultura e bloqueio do patrimônio, surpreendendo familiares. Ele alega que Gugu não seria filho biológico de Maria do Céu, o que justificaria o resultado negativo dos exames de DNA.

A Justiça acolheu a demanda, e os advogados dos filhos legítimos de Gugu decidiram subir o tom. Eles afirmam que Ricardo tem causado constrangimento e gerado prejuízos financeiros e psicológicos aos envolvidos, segundo o colunista.

Pedido de condenação e indenização

De acordo com o site, novas peças foram protocoladas no processo em 12 de fevereiro pelos dois escritórios de advocacia que fazem a defesa dos herdeiros. De um lado, está Carlos Regina, responsável pela defesa de João Augusto di Matteo Liberato, Maria do Céu, os irmãos e os cinco sobrinhos do apresentador. Do outro lado está Nelson Wilians, que representa as gêmeas Marina e Sofia di Matteo Liberato.

Eles entraram com documentos diferentes, mas que pedem a mesma coisa. O pedido é que a Justiça impeça a exumação do corpo de Gugu, e que Ricardo Rocha seja condenado ao pagamento de indenizações.

Eles alegam que Ricardo agiu de má-fé e deixou de cumprir exigências feitas por ele próprio ao longo da discussão em torno dos exames de DNA. Segundo os advogados, em audiência no dia 9 de setembro de 2024, Rocha concordou em não realizar a exumação, caso fizesse o teste com Maria e seus dois filhos – que teve resultado negativo.

Ricardo também apelou para a teoria de que Gugu fosse filho adotivo de Maria do Céu por mero desespero, segundo os advogados, e a colocação não passa de um “devaneio” do vendedor, segundo eles.

Prejuízo milionário

Quando Ricardo Rocha entrou no processo, em meados de 2023, estipulou um valor simbólico para a ação: apenas R$ 1.000. Caso perdesse, essa seria a quantia a ser paga à família de Gugu ao final do julgamento.

No entanto, diante dos custos e prejuízos acumulados ao longo do tempo, os dois escritórios que representam a família Liberato solicitaram a revisão do valor da causa, elevando-o para impressionantes R$ 250 milhões — valor que Rocha reivindica na partilha dos bens.

Com essa mudança, o empresário pode enfrentar uma dívida gigantesca. Os advogados da família pedem que ele seja condenado ao pagamento de 20% desse montante em honorários advocatícios, o que significaria R$ 50 milhões para cada escritório, totalizando R$ 100 milhões.

E a situação pode se agravar ainda mais. A defesa da família também pede que Rocha seja condenado por litigância de má-fé, conduta que não leva à prisão, mas pode resultar em uma multa de 1% a 10% do valor da causa. Isso significa que ele pode ter que desembolsar entre R$ 2,5 milhões e R$ 25 milhões a mais.

Caso as solicitações forem aceitas pela Justiça, Ricardo Rocha pode sair do processo não só sem os bens que disputa, mas com uma dívida milionária.



Por: Redação - Jornal A Princesinha News



*TERRA*


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