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CLT segue em alta em MS, apesar do avanço da pejotização

Ilustrativa 

Nos últimos anos, as redes sociais têm sido palco de um debate frequente: o que vale mais a pena — ter um emprego com carteira assinada, regido pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), ou atuar como Pessoa Jurídica (PJ), trabalhando de forma autônoma, sem patrão, mas também sem benefícios como férias e 13º salário?

Apesar da popularidade crescente do modelo PJ, os dados mostram que, em Mato Grosso do Sul, o regime CLT ainda mantém sua força — e vem crescendo de forma consistente.

Segundo dados da PNAD Contínua, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), analisados pelo Campo Grande News, o número de trabalhadores com carteira assinada no estado passou de 462 mil em 2012 para 578 mil em 2024. Isso representa um aumento de 116 mil postos de trabalho formais, ou cerca de 25% a mais no período, desconsiderando servidores públicos e empregados domésticos.

Enquanto o modelo PJ oferece mais autonomia, a segurança e os direitos garantidos pela CLT continuam sendo um diferencial importante para muitos trabalhadores sul-mato-grossenses.


Por: Redação - Jornal A Princesinha News 

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