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PMA |
A captura foi realizada três dias após o ataque, em uma operação coordenada pela Polícia Militar Ambiental (PMA), que mobilizou cerca de 10 militares e contou com o apoio de biólogos. Uma armadilha foi instalada em uma área onde a onça já costumava circular, próxima ao local do ataque.
Segundo o Secretário Adjunto da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), Artur Falcette, que concedeu uma coletiva de imprensa na quarta-feira (23), 12 policiais da PMA e um professor pesquisador de grandes mamíferos da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) atuaram diretamente na operação.
As armadilhas utilizadas são do tipo laço, feitas para garantir a segurança do animal e dos profissionais envolvidos, evitando estresse e ferimentos na onça durante a captura. Falcette destacou a importância da ação: “É muito importante capturar esse animal para preencher algumas lacunas, especialmente para entendermos quais os motivos que pode ter levado ele a demonstrar esse comportamento tão atípico”.
A expectativa é que os exames realizados no CRAS auxiliem na identificação de possíveis fatores que tenham influenciado o comportamento agressivo do animal, contribuindo para estratégias de prevenção e manejo em futuras ocorrências.
Por: Redação - Jornal A Princesinha News